révéler
120 m2 — agosto 2018
Vila Franca do Campo, São Miguel, Açores
Para a oitava edição do festival de arte açoriano Walk&Talk , o atelier organizou, em colaboração com a arquiteta italiana Mariella Gentile, do coletivo Camposaz , um workshop de autoconstrução à escala 1:1.
O coletivo Camposaz é conhecido por sua abordagem colaborativa in-situ. Assim, durante 10 dias, uma equipa de 10 pessoas, concebemos e criámos uma instalação efémera, destinada a valorizar a paisagem, dando origem ao projeto Révéler. O projeto localiza-se na costa sul da ilha de São Miguel em frente ao Ilhéu de Vila Franca do Campo.
A instalação oferece ao visitante a observação da paisagem de forma alternativa. Os quatro módulos tentam sequenciar a noção de paisagem através dos sentidos; audição, olfato, tato e visão são então solicitados.
Podem ser atravessados, pode subir-se neles, descansar sobre eles ao ouvir o som do mar e do vento.
As estruturas são construídas em madeira de Criptoméria local e são fundadas por um aglomerado de cal, permitindo-lhes uma melhor resistência às intempéries locais e permitindo a sua degradação ecológica ao longo do tempo.
Até uma altura de 4 metros, um conjunto de plataformas é instalado a diferentes distâncias do terreno, criando um ritmo e um crescimento progressivo dos pontos de vista sensoriais.
Ao vento, os movimentos do tecido natural utilizado como proteção solar expressam a ligação entre o homem, o oceano, e a terra.
O projeto propõe assim uma mise en abyme da ilha, que é então percebida como um sistema aberto, um esquema de acolhimento, como uma etapa de uma longa viagem. Révéler é um ponto de contacto, incentiva o publico a partilhar histórias e memórias locais enquanto descobre um panorama excepcional.
É um lugar de partida que abre novas perspectivas.
Equipa: Chloé Pais Daquet, Marina Vismara, José Amorim, Inês Sebastian Ugarteche, Nicola Bove
© créditos fotográficos: Filipa Couto
© motion design: Guilherme Carneiro
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120 m2 — agosto 2018
Vila Franca do Campo, São Miguel, Açores
O coletivo Camposaz é conhecido por sua abordagem colaborativa in-situ. Assim, durante 10 dias, uma equipa de 10 pessoas, concebemos e criámos uma instalação efémera, destinada a valorizar a paisagem, dando origem ao projeto Révéler. O projeto localiza-se na costa sul da ilha de São Miguel em frente ao Ilhéu de Vila Franca do Campo.
A instalação oferece ao visitante a observação da paisagem de forma alternativa. Os quatro módulos tentam sequenciar a noção de paisagem através dos sentidos; audição, olfato, tato e visão são então solicitados.
Podem ser atravessados, pode subir-se neles, descansar sobre eles ao ouvir o som do mar e do vento.
As estruturas são construídas em madeira de Criptoméria local e são fundadas por um aglomerado de cal, permitindo-lhes uma melhor resistência às intempéries locais e permitindo a sua degradação ecológica ao longo do tempo.
Até uma altura de 4 metros, um conjunto de plataformas é instalado a diferentes distâncias do terreno, criando um ritmo e um crescimento progressivo dos pontos de vista sensoriais.
Ao vento, os movimentos do tecido natural utilizado como proteção solar expressam a ligação entre o homem, o oceano, e a terra.
O projeto propõe assim uma mise en abyme da ilha, que é então percebida como um sistema aberto, um esquema de acolhimento, como uma etapa de uma longa viagem. Révéler é um ponto de contacto, incentiva o publico a partilhar histórias e memórias locais enquanto descobre um panorama excepcional.
É um lugar de partida que abre novas perspectivas.
Equipa:
Chloé Pais Daquet, Marina Vismara, José Amorim, Inês Sebastian Ugarteche, Nicola Bove
© créditos fotográficos: Filipa Couto
© motion design: Guilherme Carneiro
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