flores
550 m2 — janeiro 2021
R. Manuel Bernardes, Lisboa
Flores decorre num modesto edifício no centro de Lisboa, no bairro do Príncipe Real.
Pela sua particular situação urbana, é constituído por dois edifícios. O principal, de frente para a rua, tem três níveis. Na parte tardos, um logradouro dá acesso ao edifício anexo.
Trata-se da reabilitação interior de um conjunto de sete apartamentos, do espaço do rés do chão e dos espaços exteriores, num projeto residencial misto de Co-living. Cada apartamento pode ser arrendado por médio ou longo prazo e cada morador pode utilizar as áreas comuns à sua vontade.
O projeto foi concebido pela designer de interiores Noémie le Naour (cofundadora de some slowconcept em Marraquexe), e executado pelo atelier.
O piso térreo faz esquina e oferece uma área de pequena restauração e trabalho de 100m2. Uma cozinha aberta central é compartilhada e pode ser privatizada para eventuais eventos. Escondida atrás de discretas cortinas de linho natural, descobrimos uma área de relaxamento composta por um hammam e uma sala de massagens.
A escada principal distribui dois apartamentos por nível, da mesma tipologia, cada um deles se distingue pelo seu tratamento colorimétrico, um jogo sutil de nuances num todo coerente.
Apesar das características espaciais limitadas impostas pela estrutura de madeira do edifício, a utilização de materiais simples permite uma otimização dos espaços, deixando a luz natural entrar ao máximo nos apartamentos. Os detalhes de execução foram estudados na obra para este fim.
O pátio é o acesso aos dois apartamentos dúplex. A vegetação que ali se instala oferece frescura e sombra nas horas mais quentes do verão. Os materiais utilizados ecoam os horizontes próximos e distantes de Lisboa e questionam a noção da origem.
O coletivo zelliges feitos à mão em Marrocos bem como o revestimento em micro cimento conferem aos espaços uma atmosfera suave e acolhedora, cara às referências do projeto.
© créditos fotográficos:
Ivo Cruz
flores
550 m2 — janeiro 2021
R. Manuel Bernardes, Lisboa
Flores decorre num modesto edifício no centro de Lisboa, no bairro do Príncipe Real.
Pela sua particular situação urbana, é constituído por dois edifícios. O principal, de frente para a rua, tem três níveis. Na parte tardos, um logradouro dá acesso ao edifício anexo.
Trata-se da reabilitação interior de um conjunto de sete apartamentos, do espaço do rés do chão e dos espaços exteriores, num projeto residencial misto de Co-living. Cada apartamento pode ser arrendado por médio ou longo prazo e cada morador pode utilizar as áreas comuns à sua vontade.
O projeto foi concebido pela designer de interiores Noémie le Naour (cofundadora de some slowconcept em Marraquexe), e executado pelo atelier.
O piso térreo faz esquina e oferece uma área de pequena restauração e trabalho de 100m2. Uma cozinha aberta central é compartilhada e pode ser privatizada para eventuais eventos. Escondida atrás de discretas cortinas de linho natural, descobrimos uma área de relaxamento composta por um hammam e uma sala de massagens.
A escada principal distribui dois apartamentos por nível, da mesma tipologia, cada um deles se distingue pelo seu tratamento colorimétrico, um jogo sutil de nuances num todo coerente.
Apesar das características espaciais limitadas impostas pela estrutura de madeira do edifício, a utilização de materiais simples permite uma otimização dos espaços, deixando a luz natural entrar ao máximo nos apartamentos. Os detalhes de execução foram estudados na obra para este fim.
O pátio é o acesso aos dois apartamentos dúplex. A vegetação que ali se instala oferece frescura e sombra nas horas mais quentes do verão. Os materiais utilizados ecoam os horizontes próximos e distantes de Lisboa e questionam a noção da origem.
O coletivo zelliges feitos à mão em Marrocos bem como o revestimento em micro cimento conferem aos espaços uma atmosfera suave e acolhedora, cara às referências do projeto.
© créditos fotográficos:
Ivo Cruz
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